Tenda (TEND3) despenca: é o momento de se desfazer das ações?
⚠️ A Tenda (TEND3) em Queda: O Alerta que Você Não Pode Ignorar!
Quando o mercado imobiliário se agita, as ações de empresas como a Tenda (TEND3) podem ser afetadas de forma dramática. E as últimas notícias não são nada promissoras: a construtora de habitação popular acaba de divulgar um desempenho alarmante em sua prévia operacional para o terceiro trimestre de 2025 (3T25). Um verdadeiro sinal vermelho para investidores!
Tenda: Lançamentos e Vendas em Queda Livre
Na semana passada, a Tenda reportou uma redução significativa nos lançamentos e nas vendas comparado ao mesmo período do ano anterior. A empresa lançou apenas 12 empreendimentos entre julho e setembro, com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 1,48 bilhões. Isso representa um recuo impressionante de 27,1% em relação ao terceiro trimestre de 2024, mesmo que tenha havido um crescimento de 36,5% em comparação com o segundo trimestre de 2025.
Os especialistas do mercado, como JP Morgan e Safra, já esperavam um impacto negativo, mas a realidade tocou um ponto ainda mais baixo do que suas projeções. As ações da Tenda despencaram 3,11%, chegando a R$ 23,69 no horário de fechamento do mercado.
Price Tag em Alta, Mas Vendas em Baixa
Embora o preço médio por unidade tenha aumentado para R$ 234,4 mil (alta de 8,9% anualmente), as vendas brutas caíram 21,5%, totalizando R$ 1,2 bilhões. Essa discrepância mostra que, mesmo com preços mais altos, os consumidores estão hesitando em comprar. O preço médio no 3T25 foi de R$ 220,4 mil, um aumento de 5,1% em relação ao 3T24. E as vendas líquidas totalizaram R$ 1,09 bilhões, uma queda de 25% em relação ao ano anterior.
A velocidade de oferta líquida (VSO), que mede a porcentagem de imóveis vendidos em relação ao total disponível, foi de apenas 25,8%. Essa cifra não só indica a lentidão das vendas, mas também a pressão que a empresa está enfrentando em um cenário econômico desafiador.
Expectativas de Lucro: Uma Luz no Fim do Túnel?
Apesar dos resultados preocupantes, alguns analistas ainda enxergam uma possibilidade de melhora para a Tenda. O banco Safra acredita que, com um desempenho sólido nos segmentos Tenda e Alea, a empresa terá recursos para acelerar o processo de desalavancagem, reduzindo assim os riscos para investidores.
Embora os números da prévia operacional sejam fracos, tanto o JP Morgan quanto o Safra recomendam a compra das ações da Tenda. A expectativa é que o maior volume de transferências de unidades possa reverter essa trajetória negativa e, eventualmente, beneficiar o fluxo de caixa da empresa.
O Que Fazer Agora?
Se você acompanha o mercado de ações e está preocupado com o que vem pela frente, não é hora de entrar em pânico, mas de se informar e agir com sabedoria. Conhecer o seu portfólio e estar ciente das tendências do mercado é fundamental!
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