Copom em Ação: Selic pode Chegar a 14,5% em 2023 antes de Colapso em 2026!
Alerta vermelho: Selic deve permanecer a 15%! Entenda o que isso significa para sua economia em 2023!
Prepare-se! A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central sobre a taxa Selic é uma das mais comentadas e aguardadas no cenário econômico brasileiro. E a grande notícia é que, nesta quarta-feira (5), a Selic não será cortada! A previsão é que mantenha-se em 15% ao ano no encontro de novembro, confiando no consenso praticamente unânime do mercado financeiro. Mas o que esperar para o futuro? O próximo – e último – encontro do ano acontece em dezembro e as expectativas estão divididas.
Decisões Cruciais: Cortes de Juros Longe de Acontecer
Na cena financeira, a maioria dos especialistas, gestores e economistas acredita que o primeiro corte na taxa Selic só deve acontecer em 2026, com data prevista para janeiro ou março. Contudo, uma voz dissonante se destaca: a Galapagos Capital! A gestora sugere um corte já no próximo mês de 50 pontos-base, mantendo a Selic em 14,5% até o final de 2025.
“As expectativas para o corte em dezembro são baixas, mas com os dados atuais, há espaço para um ajuste ainda este ano”, alerta Tatiana Pinheiro, economista-chefe da Galapagos. E as surpresas não param por aí! Enquanto o mercado prevê a Selic em torno de 12% em 2026, a Galapagos arrebata a plateia ao projetar um impressionante 10,5% ao ano.
A Volta das Oscilações: Como a Economia Reage?
Pinheiro não vê os cortes de juros como um processo lento. Para ela, a expectativa é que o Banco Central implemente mudanças abruptas entre o primeiro e o segundo semestre de 2026, quase como uma corrida contra o tempo antes das eleições.
0O Copom terá cinco reuniões entre janeiro e agosto de 2026, um calendário intenso para validar as previsões otimistas da Galapagos. A pergunta que fica é: qual será o impacto disso em nosso bolso?
Por Que Esse Cortes Podem Acontecer?
A análise de Pinheiro é baseada em dois pilares fundamentais: inflação e atividade econômica. Vamos ao que interessa!
Inflação (IPCA) em Queda — O Que Esperar?
Os dados apresentados pela Galapagos apontam para uma "desinflação" — sim, isso mesmo! A inflação está em queda e, de acordo com as análises, o índice de preços de referência, o IPCA, pode terminar o ano abaixo de 5%. Em setembro, essa taxa alcançou 5,17%, mas, segundo a prévia de outubro (IPCA-15), há um sinal de recuo, indicando também um cenário positivo para o mês seguinte.
Os prognósticos do famoso Boletim Focus do Banco Central já indicam uma expectativa para o IPCA de 2025 em 4,55%, uma melhora significativa em comparação a estimativas anteriores. Como se não bastasse, projeções mais longas sugerem que a inflação pode convergir para 4,20% em 2026 e, quem sabe, até 3,80% em 2027.
É de se esperar que a inflação chegue a uma meta de 3%, com uma tolerância que pode levar o índice a até 4,5% em 12 meses. Se as próximas leituras de IPCA corroborarem essa tendência, um corte em dezembro pode ser uma realidade.
PIB: O Que Está Acontecendo?
Enquanto a inflação está apresentando pequenos sinais de alívio, a atividade econômica está em estado de alerta. Dados recentes mostram que a produção industrial e o comércio varejista despencaram, com o Itaú prevendo um crescimento modesto de apenas 0,3% no PIB do terceiro trimestre.
Após meses de resultados negativos, a prévia do PIB (IBC-Br) trouxe um leve otimismo em agosto. Porém, há expectativas de que os dados de setembro e novembro tragam notícias ruins novamente. “A política monetária está extremamente restritiva e os efeitos precisam ser sentidos. O juro real — a diferença entre a Selic e a inflação — está em alarmantes 9%!", avisa Pinheiro.
Uma Necessidade de Recalibragem — O Que Isso Quer Dizer Para Você?
Para a economista-chefe, a urgência em cortar a Selic é uma questão de recalibragem. Se os juros reais se mantiverem tão altos, eles apenas agravarão a situação econômica. A proposta de um corte de 50 pontos-base em dezembro seria uma forma de reequilibrar essa taxa, deixando-a digerível sem eliminar todo o aperto monetário.
As expectativas mais arrojadas para 2026 ainda indicam uma Selic em 10,5% — o que, embora represente um juro em dois dígitos, ainda é um passo em direção à almejada e necessária redução.
O Que Você Deveria Fazer Agora?
A verdade é que, diante de um cenário econômico tão turbulento e cheio de incertezas, a última coisa que você pode fazer é ficar perdido! É hora de monitores suas finanças de maneira estratégica e proativa. Não permita que a instabilidade do mercado afete seu bem-estar financeiro!
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