Polícia do DF Desmantela Grande Esquema: Criptomoedas Lavadas e Sites Falsos em Ação!
Alerta: Facção Criminosa Desarticulada no DF Utilizava Criptomoedas para Lavagem de Dinheiro!
Na última terça-feira, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deu um golpe avassalador em uma facção criminosa especializada em crimes digitais. A ação, que marcou a terceira fase da Operação Sem Reservas, resultou na prisão de seis indivíduos acusados de transformar dinheiro obtido por golpe em criptomoedas. Sim, você leu certo: as vítimas de fraudes online financiavam, sem saber, atividades criminosas que movimentaram cerca de R$ 13 milhões em apenas dois anos!
Como Funcionava o Esquema de Lavagem?
Com uma estrutura bem elaborada, essa quadrilha utilizava criptomoedas como estratégia para dificultar o rastreamento de suas transações financeiras. O bizarro é que, segundo as autoridades, a operação contava com um faturamento diário estimado em R$ 20 mil, tudo isso com base em estelionatos através da web.
Os criminosos começavam com o phishing, clonando sites e perfis de redes sociais de pousadas reais para atrair inocentes desesperados por reservas. Esses golpes eram altamente elaborados; os pagamentos feitos pelas vítimas eram direcionados a contas de "laranjas". E, após um minucioso processo, o dinheiro sujo se transformava em criptoativos, tornando-se quase impossível de ser rastreado.
Bloqueio de Criptoativos e Investigações em Andamento
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal agiu rapidamente, determinando o bloqueio imediato e a liquidação de criptoativos ligados aos investigados. No entanto, as autoridades ainda não revelaram o valor total liquidado ou a forma como as criptomoedas foram convertidas em reais. Nomes dos presos também permanecem em sigilo — mas a sensação é de que este é apenas o começo.
Organização e Divisão de Tarefas
O modo de operação da facção era com uma divisão clara de responsabilidades. Os indivíduos presos, conhecidos como "tripeiros", gerenciavam as contas de terceiros e toda a tecnologia financeira necessária para limpar o dinheiro. Enquanto isso, os administradores dos sites clonados ficavam com uma fatia considerável dos lucros, totalizando até 50% do que era arrecadado.
Além disso, 30% dos lucros eram destinados aos operadores que faziam a movimentação das criptomoedas, um verdadeiro negócio à parte da criminalidade tradicional.
A Escala do Crime: Muitas Vítimas, Muitas Prisões
De acordo com a PCDF, desde o início das investigações, 17 pessoas já foram presas em conexões com este esquema aterrorizante. O monitoramento começou em novembro de 2024, e as ações policiais têm se intensificado desde então. Estima-se que, apenas no Distrito Federal, 83 vítimas já reportaram prejuízos financeiros decorrentes do golpe.
As operações da polícia não se limitaram ao DF; mandados de prisão e busca foram cumpridos em várias localidades, como Goiânia (GO), Belém (PA) e Taboão da Serra (SP). As investigações são coordenadas pela 18ª Delegacia de Polícia de Brazlândia, que busca desmantelar não só este, mas outros ramos dessa rede criminosa.
A Importância de Estar Informado e Protegido
Com a crescente proliferação de crimes digitais, é essencial que todos estejam cientes dos riscos envolvidos. O espaço das criptomoedas é atraente, mas também propenso a fraudes que podem comprometer a segurança financeira de milhões. Portanto, ficar atento e se proteger é mais importante do que nunca.
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