Oracle enfrenta colapso: ações rumo ao pior trimestre desde a bolha da internet!
Crise na Oracle: Queda de Ações Desencadeia Temores no Mercado – O Que Você Precisa Saber Agora
A Oracle vive um momento de turbulência como poucos na história da empresa. Há apenas 15 dias, Larry Ellison, presidente do conselho e cofundador da gigante de tecnologia, viu sua fortuna despencar em R$ 31 bilhões em um único dia. Essa perda não é apenas um número em um gráfico: representa uma mudança drástica na dinâmica do mercado e uma enorme preocupação para investidores.
A Queda das Ações da Oracle: O Que Aconteceu?
Nos últimos meses, as ações da Oracle caíram 30%, caminhando para a maior queda desde 2001. O cenário se agrava à medida que a bolsa de Nova York se prepara para encerrar o ano em 31 de dezembro. Essa queda pode ser um sinal de alerta para os investidores que vêm apostando na recuperação da companhia, que parece mais distante a cada dia.
Resultados Fracos e Planos Ambiciosos: O Que Está Por Trás da Crise?
Por que essa queda tão acentuada? Em dezembro, a Oracle revelou que seu fluxo de caixa livre e receita trimestral ficaram abaixo do esperado. A situação se complicou quando o novo diretor financeiro, Doug Kehring, anunciou um investimento ambicioso de US$ 50 bilhões para o ano fiscal de 2026 — um aumento de 43% em relação ao plano anterior. As promessas vêm junto com planos de investir US$ 248 bilhões em arrendamentos para expandir sua capacidade na nuvem e construir novos centros de dados. Isso levantou um sinal de alerta entre os investidores.
Dívidas em Alta: Uma Bomba Relógio?
Para financiar esses planos ousados, a Oracle precisou se endividar. Em setembro, a empresa levantou US$ 18 bilhões em uma emissão de títulos, um dos maiores registros no setor de tecnologia. O impacto disso sobre as finanças futuras da companhia preocupa os analistas, que antecipam que o fluxo de caixa livre da empresa se torne negativo em US$ 34 bilhões nos próximos cinco anos.
O Que Esperar do Acordo com a OpenAI?
Em uma tentativa de recuperação, a Oracle anunciou um acordo de mais de US$ 300 bilhões com a OpenAI, criadora do ChatGPT, para novos data centers. No entanto, mesmo essa parceria não foi suficiente para impedir a desvalorização das ações, que caíram 43% após o pico de quase 36% de alta. Isso levanta questões sobre a sustentabilidade desse crescimento e a capacidade da Oracle de manter sua relevância no mercado competitivo.
Mudanças na Liderança: Uma Nova Estrutura?
Nos últimos três meses, a Oracle fez mudanças significativas em sua liderança, nomeando Clay Magouyrk e Mike Sicilia como novos CEOs. Eles têm promovido uma visão de crescimento acelerado, com expansão esperada para US$ 225 bilhões até 2030. Contudo, esse crescimento projeta uma redução das margens de lucro, o que torna a viabilidade dessa estratégia ainda mais discutível.
O Futuro: Os Investidores Estão Preparados?
Diante desse cenário repleto de incertezas, a grande questão que paira sobre a Oracle é: os investidores terão paciência para esperar um turnaround que pode levar anos? O crescimento previsto pode não ser suficiente para compensar as perdas atuais e, com o fluxo de caixa livre projetado como negativo, o descontentamento no mercado pode resultar em uma pressão contínua sobre as ações.
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