Fiesp e Polícia Federal Unem Forças Contra Golpes em Criptomoedas!
Perigo Digital à Vista: Criminosos Usam Criptomoedas para Atacar Empresas em Alta!
A crescente digitalização traz desafios inimagináveis. No último ano, crimes digitais dispararam 45% no Brasil, e o cenário é alarmante: mais de 5 milhões de fraudes, resultando em perdas financeiras estimadas em R$ 40 bilhões. A Polícia Federal (PF) e a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) estão em alerta e acabam de formalizar um acordo para prevenir esses crimes, especialmente aqueles que envolvem criptomoedas.
Arma Digital: O Crescimento dos Crimes Virtuais
Rafael Cervone, presidente do Ciesp e vice-presidente da Fiesp, não esconde sua preocupação. Ele ressalta que pequenas e médias empresas são as mais vulneráveis, e segundo a Brasscom, muitas delas têm dificuldades de recuperação após um ataque. É um alerta que deve ser visto com seriedade por quem deseja manter a saúde financeira de seus negócios.
O Lado Sombrio das Criptomoedas
Dr. Otávio Margonari Russo, diretor de crime cibernético da Polícia Federal, destaca o uso de criptomoedas por criminosos. A professionalização na lavagem de dinheiro com esses ativos é um dos maiores desafios que enfrentamos. Falar em ransomware é deixar claro que o problema é real: empresas têm suas informações bloqueadas e são extorquidas para recuperá-las, geralmente através de pagamentos em criptomoedas.
"Os grupos de Ransomware-as-a-Service (RaaS) se tornaram ainda mais sofisticados", afirma Russo. Agora, os criminosos dividem as tarefas em grupos especializados: alguns atacam sistemas, enquanto outros manipulam e lavam o dinheiro. Esse modelo de negócio torna a cibercriminalidade mais acessível e lucrativa.
A Chave para a Prevenção: Conhecimento e Recursos
A boa notícia é que a união entre a Fiesp e a Polícia Federal tem como objetivo reduzir esses ataques. Menos de 1% das receitas das empresas brasileiras é destinado à cibersegurança, um número chocante, especialmente considerando que 34,7% já enfrentaram ataques virtuais, com 42% deles sendo bem-sucedidos. É imprescindível que as empresas implementem planos de resposta a incidentes para evitar prejuízos ainda maiores.
Golpe em Dobro: Os Fatores de Vulnerabilidade
Estatísticas alarmantes mostram que 45,5% dos ataques são resultado de falhas humanas. Isso indica uma falta de treinamento e conscientização dos empregados sobre segurança cibernética. Com 60,2% das empresas sem um plano de resposta a incidentes, a situação é crítica: um ataque não é apenas um evento; é um desastre em potencial.
A Hora da Ação: Proteger seus Dados é Imperativo
Não podemos nos esquecer que 2% das vítimas mundiais de ataques cibernéticos estão no Brasil, mas esse número não deve ser subestimado. Enquanto as polícias nacionais e internacionais estão intensificando esforços para combater esse tipo de crime, especialmente com a regulamentação crescente das criptomoedas, evitar ataques se torna a melhor estratégia.
Criminosos estão adaptando suas táticas, e as empresas devem fazer o mesmo. É um verdadeiro jogo de gato e rato. As ações punitivas são importantes, mas a prevenção deve ser o foco principal. Alertar sobre vazamentos de dados é mais eficaz do que remediar um ataque já consumado.
A Nova Era da Cibersegurança
Com a parceria entre a Fiesp e a Polícia Federal, as perspectivas de proteção estão melhorando, mas a responsabilidade ainda recai sobre os ombros das empresas. A implementação de ferramentas adequadas de segurança e a educação contínua dos funcionários são vitais para minimizar riscos.
Não Deixe para Amanhã: Proteja seu Negócio Hoje!
Em tempos de incerteza financeira e crescente cibercriminalidade, a segurança não é apenas uma prioridade — é uma necessidade. As empresas precisam agir agora para proteger suas informações e suas finanças.
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