Oi faz proposta chocante: flexibilização das dívidas para salvar recuperação!
Alerta! Oi está à beira do colapso financeiro: o que você precisa saber!
A Oi, uma das maiores operadoras de telecomunicações do Brasil, está enfrentando uma situação crítica e pode ser o seu momento de ficar em alerta! Após aprovar, há apenas um ano, o seu segundo plano de recuperação judicial, a empresa já não consegue honrar os compromissos assumidos e propõe mudanças drásticas nas condições de pagamento. Isso NÃO é apenas uma má notícia para os credores, mas pode impactar toda a economia do setor!
O que está em jogo?
Na última terça-feira, 1º, a Oi protocolou um aditivo ao seu plano de recuperação. Esta solicitação visa suspender as obrigações acordadas por um período de 180 dias enquanto discute as diretrizes com seus credores. A resposta para essa reviravolta é clara: um buraco de R$ 2 bilhões nas contas da empresa, resultado de vendas muito abaixo do esperado e atrasos demonstram que a empresa está em um momento delicado.
O presidente da Oi, Marcelo Milliet, alertou em entrevista: "Analisamos a situação e identificamos a necessidade de ajustes". E se a gestão da Oi não for feita com urgência, os riscos para a economia como um todo poderão ser alarmantes!
O problema com a venda da Oi Fibra
Um dos principais vilões dessa crise financeira é a venda da Oi Fibra. A operação deveria ter sido vendida por R$ 7,3 bilhões, mas a realidade foi muito diferente: o negócio fechou a apenas R$ 5,4 bilhões e, pior, sem um centavo vivo entrando no caixa. Isso significa que a Oi deixou de receber R$ 1,5 bilhão! Ao invés de fortalecer seu caixa, a empresa comprometeu ainda mais sua saúde financeira.
Riscos e Encaminhamentos: É tudo ou nada!
Diante deste cenário, a Oi não tem outra alternativa a não ser revisar suas condições de pagamento. As consequências disso são vastas e incertezas pairam sobre os pequenos credores: as dívidas de até R$ 9 mil serão pagas em 180 dias, enquanto dívidas até 150 salários mínimos (aproximadamente R$ 225 mil) poderão ser quitadas em até três anos. E as maiores? Essas podem se arrastar por até 2038. A pergunta que fica: será que isso é suficiente para manter a estabilidade financeira da operadora?
O que vai acontecer com os credores?
Os credores trabalhistas terão esperanças frustradas, e somente metade dos depósitos judiciais será utilizada para saldar suas dívidas, enquanto a outra parte será destinada ao fundo de capital de giro. Para os fornecedores, a situação é também preocupante. No primeiro plano, os pagamentos seriam feitos com o lucro da venda de imóveis, mas agora a Oi decidiu manter os primeiros R$ 600 milhões como um colchão financeiro. Isso é um sinal claro de que a empresa não vê uma solução rápida à vista!
A Oi possui cerca de 7 mil imóveis avaliados em R$ 5 bilhões. O que vai acontecer com esses ativos? Um primeiro lote de venda, avaliado em R$ 200 milhões, deve ser lançado até o início de 2026. Enquanto isso, a resiliência dos credores é testada, e o futuro é incerto.
O tempo está correndo!
O plano aprimorado ainda precisa da aprovação da assembleia, que deve ocorrer em até 120 dias. Isso significa que os credores precisam ficar vigilantes e prontos para agir. Na visão de Milliet, as mudanças nos termos podem causar impactos inesperados nas finanças, mas "essa é a vida de uma empresa em recuperação", afirma.
Projeções sombrias, mas com esperança
Ainda com um planejamento mais realista no horizonte, a Oi espera um lucro operacional positivo até o próximo ano. Mas será que esse objetivo é viável? Durante o primeiro trimestre, a Oi registrou um Ebitda negativo de R$ 445 milhões, resultado das desvantagens da antiga rede de cobre. Se a empresa não reverter esse cenário rapidamente, a quantidade de dívidas pode subir ainda mais!
A Oi, num processo de desmonte, já vendeu suas operações de banda larga e TV por assinatura e ainda precisa lidar com o que resta — serviços de tecnologia e conectividade. O tempo é um fator crucial e com a proximidade da assembleia, cada minuto conta!
A última chamada: prepare-se!
A situação da Oi deve ser uma lição para todos que querem entender os altos e baixos do mercado financeiro. As reviravoltas são constantes, e quem não está preparado pode ser pego de surpresa. Você, que quer ter um controle financeiro eficiente, não pode ficar fora dessa!
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