⚠️ A pressão nos aluguéis residenciais finalmente dá sinais de alívio! Após meses de aumentos vertiginosos, o mercado pode estar respirando. Em maio, a alta média foi de apenas 0,59%, um número que soa refrescante em comparação com as disparadas anteriores. Mas não se engane: os preços ainda estão bem acima da inflação. A situação é preocupante para muitos inquilinos!
Um rescate financeiro pode estar mais perto do que se imagina, mas o impacto na sua carteira ainda persiste. De acordo com os dados, alugar um imóvel no Brasil tornou-se mais caro do que nunca, especialmente para quem busca alugueis pequenos. Essa leve desaceleração em maio pode indicar um respiro temporário, mas a realidade é que um quarto está custando 0,85% a mais que no mês anterior. A crise continua!
As informações vêm de 36 cidades brasileiras, incluindo 22 capitais. Os imóveis de 1 dormitório estão em alta, e o aumento de 0,85% no mês reforça essa tendência. Enquanto isso, as unidades maiores, com quatro dormitórios ou mais, estão valendo 0,01% a menos. Mesmo com essa leve queda, o pacote total ainda pesa, especialmente quando o IPCA, indicador oficial, subiu apenas 0,26%.
Na corrida das capitais, temos os vencedores e perdedores. Campo Grande, Cuiabá e Curitiba são os campeões do aumento, com índices de 2,85%, 2,56% e 1,20%, respectivamente. Por outro lado, Manaus é a cidade que amarga a maior queda, com -1,39%. Não está fácil para ninguém!
Até agora, a situação só piora. Nos primeiros cinco meses de 2025, os aluguéis residenciais tiveram uma alta acumulada de 5,13%. Isso é mais do que suficiente para deixar qualquer inquilino alarmado, considerando que a inflação oficial está em 2,75%. Campo Grande lidera as altas, com um aumento impressionante de 12,22%, enquanto Brasília se despede amargamente com uma queda de 1,99%.
Em um cenário que não parece promissor para os inquilinos, os aluguéis acumulam uma alta de 12,03% nos últimos 12 meses, superando o IPCA e o IGP-M. Salvador brilha com uma alta estonteante de 25,57%. Os imóveis de 1 dormitório são os grandes protagonistas, com uma valorização média de 13,25%.
São Paulo, a cidade que nunca para, também é a campeã do metro quadrado mais caro, a R$ 48,96. Para quem busca um dormitório, prepare o bolso: em média, esse tipo de imóvel custa R$ 66,14 por metro quadrado. Quem tem três dormitórios, por outro lado, respira. O preço médio aqui é de R$ 41,70. Mas cuidado: a margem é pequena e pode mudar rapidamente!
A rentabilidade média dos aluguéis é de 5,93% em maio. Infelizmente, isso está abaixo do que muitos investidores esperam de aplicações financeiras. As melhores oportunidades estão em Manaus e Belém, com retornos acima de 8%. Por outro lado, Vitória e Curitiba estão lá embaixo, com abaixo de 4,5%. Imóveis de um dormitório ainda prometem os melhores retornos, enquanto os maiores caem nas estatísticas.
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