A volatilidade do mercado está mais intensa do que nunca, e quem não se adapta pode ficar para trás. O empresário Sidney Angulo, sócio do E-Business Park, teve que ajustar sua carteira de investimentos recentemente para não perder dinheiro. Quer saber como ele fez isso e como você também pode proteger seus ativos? Continue lendo!
Angulo, com décadas de experiência no setor imobiliário, enfatiza que a compreensão dos ciclos do mercado pode ser a diferença entre ganhar ou perder. Antes da mudança, ele mantinha 70% em fundos de tijolo e 30% em fundos de papel. Entretanto, a crescente discussão sobre a tributação e a percepção de que oportunidades em imóveis estavam surgindo forçou uma alteração em sua alocação. Essa é uma lição valiosa: quando as regras do jogo mudam, os jogadores precisam se adaptar!
"Zerei minha posição em papel e fiquei com quase 100% em tijolo", declarou Angulo. Essa afirmação pode soar drástica, mas representa uma jogada de mestre em tempos incertos. Materiais e imóveis reais continuam a ser uma reserva de valor sólida. O que você está esperando para seguir esse exemplo? Tijolos baratos são oportunidades raras!
Hoje, Angulo replicas sua carteira para um equilíbrio mais saudável: cerca de 20% em fundos de papel, principalmente os imobiliários, que oferecem garantias reais. Um bom Certificado de Recebível Imobiliário (CRI) pode ser a segurança que você precisa para enfrentar as tempestades do mercado. Ele alerta: “Em caso de inadimplência, o ativo pode até parar no balanço do fundo.” Portanto, não ignore os fatores de segurança nas suas escolhas!
Além do foco nos imóveis, Angulo ainda mantém pequenas posições em debêntures atreladas ao CDI, ETFs e até criptomoedas. Porém, ele frisa que esses ativos são apenas complementares à sua estratégia principal. "A carteira principal deve ser de prédios, de tijolos. O resto é para brincar." Sua mensagem é clara: construa uma base sólida antes de brincar com opções voláteis!
A revolução continua com Angulo criticando o uso do CDI para comparar FIIs. Ele alerta que a relação entre juros e preços de imóveis está distorcida, especialmente em períodos de alta. “Você não compra prédio bom barato só porque o CDI subiu”, enfatiza. As decisões devem ser fundamentadas em análises mais profundas do que números limitados.
Angulo também criticou a maneira como o IFIX mistura fundos de tijolo e de papel. "O índice confunde. Deveríamos ter um índice só de tijolos e outro de dívidas", sugere ele. Essa distinção ajudaria na compreensão da volatilidade e em como os investidores interpretam dados cruciais.
A mensagem de Sidney Angulo é clara: adaptar-se às mudanças do mercado é fundamental. As opções de investimento estão em contínua evolução e ignorar esses ajustes pode resultar em perdas significativas. Este é o seu alerta para agir! O que você fará para se proteger e crescer em meio a essa instabilidade?
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