⚠️ Prepare-se! Mudanças Radicais no Mercado de Capitais Estão a Caminho! A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acaba de confirmar que a tecnologia blockchain fará sua estreia no mercado de capitais brasileiro a partir de 2026. Essa é uma notícia que pode transformar completamente a forma como investimentos são geridos no país!
Durante o evento Blockchain Rio, Raphael Acácio, gerente de Desenvolvimento de Normas da CVM, anunciou os detalhes dessa transição que promete balançar as estruturas do setor financeiro. O objetivo? Modernizar e simplificar o atual sistema com a nova Resolução CVM nº 135, que irá dar espaço ao uso de blockchain.
A grande mudança vem com a chamada “135 Lite”, uma versão descomplicada da norma atual. Essa proposta tem duas frentes principais:
Um depositário central, como a B3, é a fortaleza digital que guarda e controla ativos, garantindo segurança, rastreabilidade e transparência. Com as novas normas, esses depositários terão a opção de continuar operando como sempre ou migrar totalmente para a blockchain.
Essa não é uma mudança superficial; ao permitir que os depositários gerenciem uma rede DLT permissionada, o que se espera é uma transformação total do mercado, abrindo espaço para ativos tokenizados e aumentando a concorrência.
O novo modelo não elimina a figura do depositário central, mas redefine suas funções. Em vez de controlar diretamente todos os registros, ele vai gerenciar uma rede onde pode validar transações e fornecer informações aos investidores. Isso cria um ambiente muito mais democrático e acessível dentro do mercado financeiro.
A pergunta que não quer calar é: Você está preparado para a nova realidade? Os que já atuam no modelo tradicional poderão optar por continuar, migrar ou até mesmo competir nesse novo cenário.
A implementação do DLT promete uma série de vantagens, como:
A CVM planeja lançar uma consulta pública até o final de 2025, permitindo que o mercado apresente sugestões e críticas à nova norma. Após a análise, a expectativa é que a nova regra final seja publicada em 2026, liberando oficialmente o uso de blockchain no mercado de capitais.
Raphael Acácio enfatizou que essa mudança representa um passo histórico para a modernização da infraestrutura financeira do Brasil e alinha o país com tendências globais de digitalização de ativos.
Em um mundo onde a tecnologia avança em um ritmo alucinante, aqueles que se adaptam rapidamente às inovações financeiras sairão na frente. O mercado de capitais brasileiro já está se preparando para uma revolução.
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