A economia brasileira, que parecia ignorar as leis fundamentais do mercado, agora revela sinais alarmantes de desaquecimento. A pressão do aperto monetário está levando à redução de empregos formais e a números preocupantes no crédito. Se você ainda não se alarmou, é hora de prestar atenção!
Atualmente, a expectativa é que a Selic permaneça em elevados 15% até o final deste ano, com prognósticos de cortes apenas em 2026. Contudo, rumores no mercado começaram a fervilhar. Há especulações de que o Comitê de Política Monetária (Copom) poderia antecipar uma mudança na taxa para o final de 2025. Você está preparado para essas mudanças?
Andrei Spacov, renomado economista da Exploritas Investimentos, salienta que o cenário econômico se encontra em um dos momentos mais críticos dos últimos anos. Isso se agrava com incertezas globais, como as ações de Donald Trump, que impactam diretamente nossa economia.
Problemas no crédito já são visíveis. O aumento das recuperações judiciais é um sinal claro de que a bolha do crédito privado está estourando. Empresas do setor agrícola, por exemplo, captaram massivamente através de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), mas a falta de flexibilidade em tempos de safra fraca trouxe uma avalanche de inadimplências.
Os números são alarmantes: a inadimplência do crédito livre subiu para 6,5% em julho, a maior taxa desde 2013! E você? Está preparado para lidar com um cenário em que as dívidas podem se tornar uma realidade cada vez mais comum?
Os sinais de desaceleração já atingem o mercado de trabalho formal. Pesquisas do IBGE e índices de confiança da FGV estão mostrando uma realidade que muitos preferem ignorar. Spacov observa que a recente decisão do Banco Central de parar de aumentar a Selic pode estar começando a dar retorno. Mas a dúvida persiste: será que os cortes virão de forma rápida o suficiente?
O valor do real está em constante tensão. Com a valorização internacional do dólar e um diferencial de juros elevado no Brasil, manter a Selic alta pode ser um passo quase suicida, considerando que isso pode apreciá-lo ainda mais. O que isso significa para a economia? Mais um fator que pode, potencialmente, justificar a redução da Selic.
Com as mudanças estruturais no mercado de trabalho, muitos brasileiros estão ocupados — mas isso não significa que estão seguros. A ‘uberização’ e a economia de plataformas estão gerando renda, mas a insatisfação é palpável. E se esse modelo começar a desmoronar?
A visão pessimista permanece entre os analistas, que acreditam que a queda nas expectativas inflacionárias, embora positiva, não é suficiente para justificar um corte imediato da Selic. A meta de 3% parece ainda uma utopia distante.
Portanto, se você ainda acredita que pode esperar para tomar decisões financeiras, é hora de rever sua estratégia. A saúde financeira é mais importante do que nunca, e o cenário muda rapidamente.
A instabilidade econômica exige que você seja proativo. Organizar suas finanças em meio a tantas incertezas é fundamental. Você não precisa navegar sozinho nesse mar agitado.
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