O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, está deixando claro que a festa das taxas de juros pode estar chegando ao fim. Em sua última reunião de política monetária, realizada em outubro de 2025, a postura "hawkish" — em favor de aumentar as taxas — acendeu um sinal vermelho nos mercados financeiros. Este movimento não foi surpresa para o mercado, que já previa a crise econômica provocada por um possível shutdown nas atividades governamentais.
Jerome Powell, presidente do Fed, comparou a situação atual a dirigir sob neblina: é preciso reduzir a velocidade. A incerteza está no ar, e os investidores estão se preparando para um futuro imediato que parece tudo menos promissor. E enquanto o cenário externo preocupa, o Brasil se mostra mais otimista, com o mercado já precificando uma queda na Selic — atualmente em 15% ao ano.
O cenário global ficou agitado, com os mercados se movimentando de forma mista em outubro. Enquanto o Ibovespa teve uma alta de 2,3%, o dólar também subiu 2,1%. Já nos Estados Unidos, o S&P 500 e o Nasdaq apresentaram aumentos de 2,3% e 4,8%, respectivamente, impulsionados pelo boom das ações de tecnologia. O que isso revela é que, apesar das tensões, algumas indústrias ainda conseguem brilhar em meio à tempestade.
No chão de fábrica financeiro, outras discussões estão ganhando força. Segundo uma pesquisa, as eleições de 2026 ainda estão no radar, mas tímidas nas conversas dos gestores financeiros. O mercado já começou a se preparar para o impacto eleitoral, mas as verdadeiras reviravoltas só devem aparecer nos primeiros meses do próximo ano.
Num movimento curioso, as debêntures incentivadas viraram a chave, passando de um estado super-alocado para sub-alocado. Isso indica uma deterioração na relação de risco-retorno desse ativo, o que tem causado preocupação entre os investidores.
Mas não para por aí. A recente explosão das ações de tecnologia levou muitos a especularem sobre uma possível bolha nesse mercado. O exagero nas valorizações pode estar criando um cenário insustentável. Para os investidores, isso é um alerta: protejam-se! Alguns já estão se preparando para uma possível queda abrupta, e essa é uma estratégia sensata a se adotar em tempos incertos.
Agora, uma boa notícia entre tantas incertezas: enquanto o dólar enfrenta uma desvalorização global de quase 15%, um portfólio da Família de FoFs Melhores Fundos tem se destacado. O Empiricus FoF Melhores Fundos Global registrou uma rentabilidade de 1,55% em outubro, mas o que chama a atenção é que ele ainda consegue mostrar um desempenho positivo em dólar. Isso mesmo, acredita-se que, apesar da queda, a rentabilidade no ano em dólar está superior a 10%.
Por que isso é importante? Em tempos de crise, é exatamente esse tipo de fundo que pode proteger sua carteira e proporcionar ganhos reais.
Se você está preocupado com o futuro da sua carteira, o momento é de agir. Algumas opções de investimento se destacaram em outubro, como o FoF Melhores Fundos Retorno Absoluto, que teve uma elevação de 1,28%. Por outro lado, a Nova Super Previdência também se saiu bem, embora o fundo Brasil Capital Prev tenha decepcionado com uma queda de 1,69% no mês.
À medida que os ventos das mudanças econômicas sopram, você não pode ficar à margem. Entender como cada movimento nos mercados pode afetar sua vida financeira é crucial. Se você quer organizar sua vida financeira em meio a tudo isso, não hesite: conheça o Mentfy e assuma o controle da sua saúde financeira. Para mais informações, clique aqui.
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