Atenção, investidores e amantes da economia: preparem-se para uma semana eletrizante que promete abalar as estruturas financeiras em todo o mundo! As principais potências econômicas – Brasil, Estados Unidos, Japão e Reino Unido – estão prestes a fazer uma série de anúncios bombásticos sobre suas políticas monetárias. Além disso, os dados do IBC-Br, o queridinho indicador da economia brasileira, entram em cena como o grande antecipador do PIB do país. Fique ligado!
Na quarta-feira, dia 18, o Comitê de Política Monetária (Copom) dará o veredito sobre a taxa Selic, atualmente fixada em 10,50% ao ano. Os analistas estão em polvorosa, prevendo uma manutenção dessa taxa em meio a incertezas fiscais e pressões no câmbio. Mas o que realmente está em jogo aqui? As palavras do comunicado oficial poderão enviar ondas de choque no mercado, revelando os planos de futuro da política monetária. Atenção redobrada!
No mesmo dia, o Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos também fará o seu anúncio sobre a taxa de juros, que se encontra na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. A expectativa é de que os juros permaneçam onde estão, mas isso não diminui a tensão no ar. Os investidores vão devorar cada palavra do discurso de Jerome Powell, presidente do Fed. Os recentes dados de inflação e atividade econômica estão gerando burburinhos sobre a possível flexibilização monetária no futuro. Prepare-se para reações explosivas!
Na segunda-feira, dia 16, o Banco Central revelará o IBC-Br referente a abril. As projeções indicam um avanço de 0,3% em relação ao mês anterior, e este número será o indicador chave para avaliar o ritmo de recuperação da economia brasileira. Em um cenário de juros ainda estratosféricos e consumo sendo estagnado, todos os olhos estarão voltados para esse dado. Será que a economia nacional conseguirá retomar fôlego?
Essa semana não para! Na terça-feira, dia 17, temos o Monitor do PIB da FGV e, ao longo dos dias, saem também dados importantes sobre a inflação, como o IGP-10, o IPC-S e a 2ª prévia do IGP-M. Mas não olhe só para o Brasil! No cenário internacional, estão previstos números de vendas no varejo e produção industrial nos EUA, além dos pedidos de auxílio-desemprego (quarta-feira, 18). E claro, marcações também para o Banco do Japão e o Banco da Inglaterra, que definirão suas taxas e poderão mexer com o mercado global.
Fechando a semana com um clímax estrondoso, sexta-feira, dia 20, traz dados do Índice de atividade do Fed da Filadélfia e a confiança do consumidor na zona do euro. A tensão está palpável!
Segunda-feira — 16/06
Terça-feira — 17/06
Quarta-feira — 18/06
Quinta-feira — 19/06
Sexta-feira — 20/06
Fique atento: a economia global está prestes a chacoalhar, e quem piscar pode perder as grandes oportunidades da semana!
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