A contagem regressiva já começou! A temporada de consumo mais intensa do ano, que reúne a Black Friday e o Natal, está a um passo de se iniciar. Com ofertas escandalosas, cupons imperdíveis e um mar de promoções que desaparecem em instantes, o que pode sair desse verdadeiro espectáculo de consumo?
Em 2025, as projeções são alarmantes. Ao mesmo tempo que 70% dos consumidores afirmam estar se preparando financeiramente para a Black Friday, o cenário econômico se torna cada vez mais caótico. Este é um chamado para a ação: a hora de se preparar é agora!
Embora o planejamento financeiro seja um bom começo, ele não garante uma experiência de compra bem-sucedida. Esse é o ponto crucial onde os consumidores geralmente escorregam. O verdadeiro inimigo do seu bolso não são os preços, mas sim a tentação do consumo por impulso. Eduardo Trigueiro, especialista em finanças, alerta: “Quando o consumo vira uma decisão reativa, os meses seguintes podem ser um desastre financeiro”.
A Black Friday pode ser um aliado para a sua conta bancária, mas apenas se você souber como aproveitar! Antecipe as compras de Natal, troque itens essenciais e faça valer os verdadeiros descontos. Isso exige uma abordagem estratégica que muitos ainda ignoram.
Para que essa temporada de compras não se torne um pesadelo, adote algumas regras simples, mas frequentemente esquecidas:
Em 2025, o desafio é duplo: o apelo irresistível das promoções e o pesado fardo do endividamento. Mais de 79% das famílias brasileiras estão afundadas em dívidas. O que significa isso? Mais responsabilidade, mais cautela e, principalmente, informação.
A Black Friday do ano passado registrou uma movimentação impressionante de R$ 9,4 bilhões. Agora, para 2025, as estimativas sobem para mais de R$ 13 bilhões. No entanto, esta exuberância financeira contrasta com a realidade: a inadimplência está em alta!
Dados mostram que 79,2% das famílias têm dívidas a vencer. Além disso, 30,5% das contas estão em atraso, marcando um recorde histórico. A situação está insustentável, você não pode se tornar parte desse drama!
As promoções bombásticas podem fazer seus instintos de consumo dispararem. Aqueles banners pulsantes e contadores regressivos não são apenas para chamar sua atenção; são gatilhos emocionais que muitas vezes levam a decisões precipitadas.
Rodrigo Mandaliti, presidente do IGEOC, afirma: “A Black Friday pode ser uma oportunidade, mas só se o desconto estiver dentro do seu orçamento. O que parece uma boa economia pode se transformar em uma enorme dívida”.
Descontos de 40% podem parecer atrativos, mas será que o produto realmente vale isso? Cuidado com a “maquiagem de preços”, quando o preço final, com frete e taxas, transforma a oferta em um pesadelo financeiro.
Ricardo Malaquias, educador financeiro, adverte que a busca desenfreada por preços baixos pode fazer você perder a noção do que é realmente importante. “Cuidado com as compras que você nem consideraria em condições normais”.
A Black Friday deve ser encarada como uma estratégia e não como uma caça ao tesouro. Estude os preços ao longo das semanas, desconfie das ofertas milagrosas e prefira pagamentos à vista para evitar surpresas desagradáveis.
Educação financeira é uma arma poderosa. É sobre saber o que comprar, quando comprar e como pagar. O verdadeiro risco não está no preço, mas sim na decisão de consumo. Victor Savioli, cofundador do Velotax, enfatiza: “Educação financeira é liberdade de escolha”.
Com tantas incertezas financeiras, o que você vai fazer? Não deixe que a Black Friday decida por você!
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