O varejo de moda brasileiro está vivendo um verdadeiro paradoxo em 2025. Enquanto grandes marcas estão surfando uma onda de vendas, pequenos negócios enfrentam um tsunami de dificuldades. É hora de estar atento a essas mudanças e entender o que está por vir!
O crescimento do varejo de moda não é um acaso. No horizonte econômico, uma melhora no rendimento real do brasileiro, que cresceu 3,3% em um ano, e a diminuição do desemprego, que atingiu mínimas históricas, estão criando um cenário promissor para as vendas de moda. “O consumidor está comprando mais do que o necessário, ampliando seus gastos além do básico”, afirma um especialista.
Contudo, a realidade é outra para os pequenos varejistas. Embora grandes marcas como Renner e C&A estejam sentindo esse impulso, a alta nos preços das roupas e o aumento da inadimplência – que já ultrapassa os 4% – estão colocando as lojas menores em um estado de alerta constante.
Recentemente, uma mudança tributária conhecida como “taxa das blusinhas” elevou o imposto de importação para compras internacionais de até US$ 50, tornando a competição um pouco mais equilibrada. A medida que visava corrigir a desigualdade tributária tem ajudado o varejo nacional, mas não é suficiente para resolver os desafios dos pequenos. “O mercado agora está menos desproporcional, mas as vendas menores ainda sofrem”, explica um analista do setor.
O frio recorde em partes do Brasil, especialmente no Sul e Sudeste, trouxe um alívio para o setor de moda. A procura por peças de outono e inverno disparou, o que ampliou o tíquete médio. De acordo com os líderes do setor, as varejistas não estão apenas reagindo, mas também aplicando estratégias agressivas de marketing e promoções. Isso mostra que é possível vender, mesmo em um cenário adverso!
No Brasil, o varejo de moda é vasto e pulverizado. Enquanto a Lojas Renner lidera com 10% de market share, os pequenos enfrentam dificuldades imensas. A taxa Selic alta, em 15%, eleva os custos do crédito, tornando a sobrevivência um desafio quase impossível para muitos. Estima-se que 31,6% das empresas estejam inadimplentes, e o cenário não parece melhorar.
A transformação do mercado é clara: o foco nas grandes varejistas é cada vez mais evidente, enquanto as menores estão perdendo espaço. “Com o aumento da inadimplência, parece que até grandes varejistas tradicionais estão lutando para se manter”, afirmam especialistas.
O segundo semestre promete ser movimentado! Eventos como Black Friday e o fim do ano podem trazer um respiro ao mercado. A expectativa é de que, apesar de uma possível desaceleração nas vendas, as grandes operadoras consigam manter um desempenho sólido. As promoções atrativas e a variedade nas coleções devem ajudar no engajamento do consumidor.
Ainda assim, a cautela é a palavra de ordem. Especialistas alertam que o cenário econômico - com inflação e altas taxas de juros - demanda atenção redobrada.
Uma proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil pode ser o combustível que o varejo precisa. Essa injeção no consumo poderia mudar o jogo, especialmente se a medida for aprovada a tempo. As expectativas são otimistas: “A aprovação pode revitalizar o setor de moda em 2026”, prevê um analista.
Com um cenário econômico dinâmico, estar informado e preparado é mais importante do que nunca. Se você está preocupado com suas finanças em meio a tantas incertezas, não deixe de conferir o MentFy. Este assistente financeiro com IA pode ajudar você a tomar decisões mais inteligentes e a assumir o controle da sua vida financeira.
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