BRASÍLIA — Desvendar os mistérios do Orçamento de 2025 é essencial para entender a direção econômica do país. E os números apresentados pelo governo são alarmantes! A equipe econômica anunciou que as receitas são incertas e as despesas podem aumentar, o que gera uma nuvem de incerteza sobre a saúde fiscal do Brasil.
O governo afirmou que reduzirá o congelamento de gastos de R$ 31,3 bilhões para R$ 10,7 bilhões. Isso foi impulsionado pelo aumento das projeções de arrecadação com leilões de petróleo. Mas espera aí — essa estratégia é realmente sólida? O decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) foi resgatado, aumentando as expectativas de revenue.
Segundo a Consultoria de Orçamento do Senado, a dependência de receitas extraordinárias, como a entrada estimada de R$ 14,8 bilhões de um leilão previsto para novembro, eleva o risco. E se o leilão não ocorrer? Você já imaginou o que isso pode fazer com as suas finanças?
Com todos esses números, o governo afirma que cumprirá a meta de resultado primário, prevendo um déficit de R$ 31 bilhões, mas com uma sobra mínima de R$ 4,7 bilhões. Para complicar, muitas despesas foram desconsideradas — como pagamentos de precatórios e ressarcimentos a vítimas de fraudes do INSS.
Um déficit "real" de R$ 74,9 bilhões está previsto para 2025, mais preocupante ainda, uma cifra que representa 0,60% do PIB! Como um cidadão comum pode se preparar para a tempestade perfeita que se aproxima se os números estão tão distorcidos?
A Medida Provisória 1.303, que ainda tramita no Congresso, busca aumentar a taxação de aplicações financeiras e de apostas. O governo espera arrecadar impressionantes R$ 10,55 bilhões neste ano, mas há uma pegadinha: ela tem que ser aprovada até 9 de agosto de 2025 para ser efetiva. O que acontece se não rolar? Uma perda significativa para os cofres públicos e, consequentemente, para você!
Durante coletiva, a equipe econômica estava otimista sobre a arrecadação de receitas do governo. Contudo, a verdade é que o controle de gastos é precarizado pelas reduções e a dependência de receitas extraordinárias. O que isso significa para seu bolso? Aumento de impostos e menos recursos para serviços públicos essenciais!
Com a possibilidade de gastos fora do teto, o governo pode abrir créditos extraordinários em situações de emergência. Isso, além de resultar em gastos não planejados, poderá pressionar ainda mais as contas públicas. Estamos falando de uma política fiscal que levanta bandeiras vermelhas, abrindo espaço para despesas corriqueiras se misturarem com emergenciais. Você está preparado para a incerteza?
Essa interpretação permissiva do governo pode custar caro. Se a meta for mantida baixa, sua vida financeira estará em jogo, pois isso pode abrir portas para mais gastos desnecessários. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, insiste que estão mirando o centro da meta, mas as medidas administrativas ainda estão em avaliação. E você, quando é que vai assumir o controle das suas finanças enquanto o governo se divide entre promessas e realidades?
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