O primeiro emprego chegou, mas a liberdade financeira ficou para trás! Se você é jovem e acabou de entrar no mercado de trabalho, prepare-se: a realidade das contas a pagar é dura e pode acabar te pegando de surpresa. Nos primeiros sete meses de 2025, mais de 1,5 milhão de jovens de 18 a 25 anos se viram obrigados a renegociar suas dívidas. Isso representa um aumento alarmante de 49% em relação ao mesmo período do ano anterior. E a pergunta que não quer calar é: o que está acontecendo?
O professor Ricardo Teixeira, especialista em gestão financeira, aponta que o acesso ao crédito tem sido um verdadeiro imã para a juventude. Com o boom de opções de financiamento — incluindo empréstimos consignados com descontos automáticos na folha de pagamento —, muitos jovens se endividam antes mesmo de saber como lidar com dinheiro!
Essa facilidade pode ser um grande risco. Muitos ainda não experimentaram as consequências de não conseguir pagar as contas na hora certa. Quando a cobrança chega, a realidade se torna dolorosa.
O cenário do mercado de trabalho para os jovens não é muito melhor. A volatilidade está nas alturas! A ampla oferta de mão de obra jovem resulta em rotatividade, e muitos não conseguem manter uma renda fixa. A instabilidade destrói a capacidade de honrar compromissos financeiros, aumentando a pressão sobre esses novos trabalhadores.
Andrew Alves, um estagiário de 22 anos, é um exemplo do que muitos enfrentam. Ajudou os pais a abrir um negócio que não deu certo, e agora é ele quem arca com as dívidas. Ao tentar renegociar, descobriu que as propostas não cabiam no seu bolso e que os descontos oferecidos eram inalcançáveis.
Isso é um reflexo de uma realidade ainda mais ampla: uma pesquisa da Serasa revelou que 39% dos jovens de 18 a 29 anos contribuem com as despesas familiares. Esse pesadelo financeiro não afeta apenas o indivíduo, mas toda a dinâmica familiar, quando a ajuda de casa se transforma em uma fonte de estresse.
Samuel Barros, reitor do Ibmec-Rio, tem conselhos valiosos para quem está nessa montanha-russa financeira. Ele sugere o uso de bancos digitais que oferecem a opção de transferências automáticas para um “cofrinho”. Essa prática pode ajudar a salvar uma quantia para emergências, evitando gastos impulsivos.
Mais ainda, ele recomenda que os jovens dividam seus rendimentos em três partes fundamentais: uma reserva de emergência para cobrir de três a seis meses de despesas, outra para o consumo diário e uma terceira para realizar desejos, como aquela viagem dos sonhos. Sem planejamento, você pode viver sempre no vermelho.
A renegociação de dívidas pode parecer um alívio, mas é preciso estar atento! Muitos jovens caem na armadilha de assumir parcelas maiores do que podem pagar. Ricardo Teixeira lembra que a primeira regra é analisar minuciosamente cada detalhe antes de assinar qualquer acordo.
Verifique se o valor que você deve é justo e se as novas parcelas cabem no seu orçamento. A assinatura de um novo contrato significa que você estará comprometido com valores que podem ser ainda mais altos do que a dívida original. Não seja mais uma vítima!
Antes de compartilhar sua assinatura, pergunte-se:
Samuel Barros também reforça a importância de projetar seu futuro ao renegociar. Reduzir taxas e alongar prazos é bom, mas o não pagamento vai custar caro! Se você receber um dinheiro extra, use-o para quitar as últimas parcelas. Assim, você minimiza os juros e acelera o caminho para a liberdade financeira.
O cenário financeiro para jovens hoje é desafiador, mas não há tempo a perder! Informação e estratégia são suas melhores armas. Não fique à mercê das dívidas e da incerteza! Se você quer organizar sua vida financeira e realmente assumir o controle, conheça o Mentfy, um assistente financeiro inteligente que pode te ajudar nessa missão.
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