⚠️ Alerta de Crise nas Ações da Natura: Queda de 15% em Um Dia! Você sabia que as ações da gigante de cosméticos Natura (NATU3) despencaram após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre de 2025? Isso mesmo! Em plena manhã de terça-feira, os investidores foram surpreendidos com uma queda acentuada, fazendo os papéis da empresa atingirem o patamar de R$ 7,82. Este cenário dramático revela mais que um simples número; ele aponta para uma tempestade perfeita no setor de varejo.
Analistas da XP não pouparam críticas: os resultados foram classificados como fracos, com a companhia enfrentando um crescimento desalentador em um ambiente econômico tumultuado. A famosa "Onda 2", uma estratégia de expansão internacional, trouxe mais desafios do que soluções, resultando em uma desalavancagem operacional alarmante. As operações na América Latina, especialmente no Brasil e na Argentina, também sofreram impactos negativos severos.
Só para termos uma ideia, o Ebitda ajustado da Natura caiu para R$ 577 milhões, um retrocesso de 34% em comparação ao ano anterior. Isso é 10% abaixo do que o Itaú BBA esperava. Além disso, um desastre financeiro: a empresa registrou um préjuízo de R$ 119 milhões, onde se esperava um lucro de R$ 168 milhões. Isso é inadmissível para qualquer investidor que preze por crescimento e solidez!
O cenário não é mais promissor. O Itaú BBA alerta que as receitas e margens da Natura continuam a declinar, o que provavelmente resultará em novas revisões para baixo nas expectativas de lucro. O banco já prevê uma deterioração significativa na confiança do mercado, o que poderá prolongar a maré de incertezas que cerca as ações da empresa.
Essa estratégia ambiciosa pode causar estragos no curto prazo. Apesar da venda da Avon International, que deve ser concluída em 2026 e promete reduzir riscos, a incerteza ainda paira sobre a Natura. Sem contar que, se ocorrer um atraso nessa transação, o cenário pode se agravar. Existe a possibilidade de que a companhia precise de suporte adicional de liquidez—e um sinal de alerta se acende para todos os investidores.
A geração de caixa é outro ponto crítico. Em um trimestre marcado por queima de R$ 47 milhões em fluxo de caixa livre, a agricultura financeira de Natura está em um momento sombrio. A dívida líquida já passa dos R$ 4 bilhões, com uma alavancagem preocupante de 2,9 vezes o Ebitda das últimas medidas. Isso acende um sinal vermelho que não pode ser ignorado!
Embora alguns analistas acreditem em uma leve melhora no 4º trimestre, muitos veem essa perspectiva como nada mais que uma miragem. A falta de investimentos e a necessidade urgente de implementar mudanças estruturais para impulsionar a produtividade são requeridas para que a empresa retome seu caminho. Observações do Morgan Stanley revelam que a pressão sobre o segmento Brasil deve continuar, colocando a Natura em uma posição vulnerável.
O que muitos se perguntam é: há espaço para recuperação? O BBA acredita que a valorização das ações permanece estagnada, uma vez que a empresa precisa apresentar provas concretas de uma melhora na geração de caixa. Até lá, o clima de incerteza continua a dominar o roteiro dos investidores.
Ainda assim, instituições como BBI, Goldman Sachs e JPMorgan mantêm expectativas moderadas, com preços-alvo variados. Mas com tantas variáveis desfavoráveis, será que vale a pena investir?
Não se deixe seduzir por promessas vazias. É fundamental estar bem informado e preparado para as tempestades no mercado. Manter o controle sobre suas finanças é mais crucial do que nunca.
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