Prepare-se! A Oranje, uma inovadora “Bitcoin Treasury Company” brasileira, está prestes a fazer sua estreia na B3 no início de outubro e promete chacoalhar o mercado financeiro. Com uma reserva impressionante de 3.650 Bitcoins (BTC) — o que equivale a mais de R$ 2 bilhões — a Oranje entra com tudo, transformando-se na maior detentora corporativa de Bitcoin do Brasil e da América Latina. E isso é só o começo!
Essa movimentação não é apenas uma vitória para a Oranje; é um divisor de águas no cenário das empresas que apostam em Bitcoin como tesouraria. Superando em seis vezes as reservas acumuladas pela Méliuz, até então única empresa pública do Brasil com Bitcoin, a Oranje se destaca como uma nova potência global, figurando entre as 25 maiores do mundo no segmento. Você não pode ficar de fora dessa!
Sob a liderança de Guilherme Gomes, ex-presidente da Swan Bitcoin e com um histórico impressionante, a Oranje conseguiu atrair investidores renomados, incluindo os gêmeos Winklevoss, fundadores da exchange Gemini, e Adam Back, um dos pioneiros do Bitcoin. Este time de peso é um sinal claro de que a Oranje não está brincando em serviço.
A entrada da Oranje ocorre em um momento repleto de desafios para as chamadas “Bitcoin Treasury Companies”. A Méliuz, por exemplo, viu suas ações despencarem 17,6% em agosto, mesmo com o Ibovespa alcançando alturas históricas. E não parou por aí; em setembro, as perdas continuaram com mais 12%. Esse cenário incerto levanta um alerta: as criptos estão realmente seguras?
Mesmo a Strategy de Michael Saylor, uma gigante em acumulação de Bitcoin, também enfrentou dificuldades, com quedas de 16,7% nas ações. O mercado está volátil, e o investimento em Bitcoin pode parecer um risco.
Apesar das incertezas, Guilherme Gomes permanece otimista. Ele destaca a singularidade do projeto: “Vamos trazer para a América Latina a primeira empresa listada 100% focada em Bitcoin. Nosso objetivo é acumular o maior balanço possível em BTC e investir na educação financeira dos acionistas.” Essa visão ousada está atraindo a atenção, e a pergunta que fica é: você está preparado para surfar essa onda?
A Oranje fará sua listagem por meio de um IPO reverso, adquirindo o Integraus, um cursinho pré-vestibular do grupo Bioma Educação. Esse passo, que já recebeu a autorização da CVM, está aguardando a aprovação formal mas promete ser concluído a tempo. Gomes se mostra confiante: “Estamos cumprindo todas as etapas para tocar o sino na B3 nos primeiros dez dias de outubro.”
Essa fusão sinaliza uma nova era no mercado financeiro brasileiro, com a Oranje prometendo unir educação e inovação em uma estratégia centrada no acúmulo de Bitcoin como reserva corporativa.
Em tempos de incerteza financeira e volatilidade de mercado, estar bem informado é seu maior trunfo. Não deixe para depois! Mantenha-se atualizado sobre as movimentações da Oranje e aproveite as oportunidades que o Bitcoin pode oferecer.
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