Prepare-se, porque a Super Quarta está chegando e promete provocar tremores nos mercados financeiros! As decisões simultâneas sobre política monetária no Brasil e nos Estados Unidos estão no centro das atenções. Neste 30 de agosto, os investidores estão em êxtase, mas também na defensiva.
Nos EUA, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) deverá manter a taxa de juros entre 5,25% e 5,50% ao ano. Mas não se engane! A pressão do presidente Donald Trump pela redução antecipada dos juros está acesa, e a batalha de declarações pode impactar diretamente os números da economia. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, está no olho do furacão, tentando equilibrar inflação, emprego e crescimento em um cenário de tarifas que pairam como uma espada sobre o comércio internacional.
O comunicado que acompanhará essa decisão será um divisor de águas! Qualquer pista de mudança nas taxas pode desencadear reações explosivas nos mercados.
No Brasil, a expectativa é semelhante: a taxa Selic deverá se manter em 15% ao ano. O Comitê de Política Monetária (Copom) tem uma responsabilidade enorme sob um cenário externo volátil e pressões inflacionárias persistentes. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de julho será divulgado às 8h e pode fazer o sangue ferver, já que esse índice é chave para contratos de aluguel e outros reajustes financeiros.
Em tempo: a inadimplência em aluguéis no Brasil subiu para 3,59% em junho, o maior índice em 12 meses. Isso pode ser um sinal de alerta vermelho para proprietários e investidores! A região Nordeste é a que apresenta maior taxa, com 4,8%, e a situação pode piorar.
A guerra comercial se intensifica! Em 1º de agosto, o tarifaço de Trump contra produtos brasileiros, previsto em 50%, pode ser um golpe fatal para muitas empresas. Com as grandes corporações, como TIM e Bradesco, prestes a divulgar seus resultados do segundo trimestre, todos os olhos estarão voltados para como esses cenários de tarifas e juros afetarão o desempenho no caixa. Os resultados financeiros podem determinar o futuro da economia brasileira!
As techs Meta e Microsoft também estarão na mira. As reações a esses números podem criar um efeito dominó, impactando o mercado de ações globalmente.
EUA:
Brasil:
Fique de olho, porque cada um desses eventos pode ser decisivo para o futuro financeiro, e você não pode perder!
Atualmente, as negociações entre os EUA e a China estão em andamento, mas sem novidades que aliviem as tensões comerciais. As tarifas podem ser um divisor de águas! O que significa isso para as empresas que dependem de exportações? Prepare-se, pois as consequências podem ser severas.
O setor público brasileiro busca manter os ânimos sob controle e garantir que o Brasil não seja pego desprevenido nesse turbilhão de tarifas e crises. O governo está em alerta para manter a estabilidade do mercado e proteger os interesses nacionais. As coletivas de imprensa e as reuniões de gabinete estão sendo mais importantes do que nunca!
Com o FMI prevendo um crescimento de 2,1% para o Brasil até 2026, nós não podemos nos deixar levar pela ilusão de que tudo está sob controle. Qualquer mudança nas tarifas dos EUA poderá distorcer essas projeções.
Uma nova legislação que libera o empréstimo consignado para motoristas de aplicativos foi sancionada, mas a sua efetividade ainda é uma incógnita. As instituições financeiras estão correndo para se adaptar, e a sua implementação pode gerar uma pressão ainda maior na já saturada economia.
Não há espaço para amadorismo no mundo financeiro! Com tantos fatores interligados e um horizonte incerto, o que resta a você é agir proativamente! Organize suas finanças e esteja preparado para qualquer eventualidade.
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