O mundo dos negócios está pegando fogo! O empresário Nelson Tanure está armando um verdadeiro golpe de mestre ao contratar o renomado banco de investimento internacional Rothschild, com um objetivo audacioso: adquirir uma fatia crucial da Novonor (a antiga Odebrecht) na Braskem. Segundo informações quentes que circulam no mercado, esta proposta promete ser uma maratona, e pode levar meses até ser formalizada.
Tanure não foi pego de surpresa. Ele já estava preparando o terreno para essa negociação desde a segunda quinzena de maio. A busca por um banco de investimento foi intensificada, e agora, a hora da verdade se aproxima. Os gigantes Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, Banco do Brasil e o BNDES estão no cenário, com a participação de controle da Novonor na Braskem servindo como uma importante garantia para os empréstimos bilionários que foram concedidos no passado.
Mas cuidado: as conversas não serão simples! Fontes próximas revelam que o caminho até o final do segundo semestre pode ser repleto de obstáculos. Estamos falando de cerca de R$ 19 bilhões em créditos, com juros acumulados, que estão sobre a mesa, ligados a cinco bancos com perfis diversos. O BNDES, sendo um banco público, e o Banco do Brasil como misto, têm papéis vitais nesse jogo.
O enredo se complica ainda mais! Tanure sabe que, para avançar, precisa do ‘ok’ da Petrobras, acionista majoritária da petroquímica. A CEO da estatal, Magda Chambriard, já deixou claro que está disposta a abrir as portas para negociações. Contudo, a Petrobras quer ampliar sua influência na Braskem, o que inevitavelmente exige uma revisão do acordo de acionistas.
Uma proposta inicial de Tanure prevê que a família Odebrecht mantenha entre 3,5% e 5% das ações da Braskem, dependendo do que for decidido com os bancos. Vale lembrar que a Novonor possui atualmente 50,1% das ações ordinárias, garantindo o controle da petroquímica, enquanto a Petrobras detém 47% do capital votante.
O que faz essa negociação ser ainda mais explosiva? É o fato de que a fatia controladora da Novonor na Braskem está à venda há seis anos! As encalhadas discussões giram em torno do peso da dívida acumulada e dos sérios problemas geológicos enfrentados em Maceió (AL), o que gerou provisões bilionárias e deixou os bancos em alerta.
Recentemente, a petroleira de Abu Dhabi, Adnoc, chegou a oferecer R$ 10,5 bilhões para adquirir 38% da Braskem. Mas adivinha? As negociações não conseguiram decolar. O cenário continua nebuloso, e quaisquer movimentações nesse tabuleiro de xadrez industrial são cruciais!
Conforme a tensão aumenta, a IG4, uma casa especializada em reestruturações operacionais e financeiras, pode ser chamada para entrar no jogo caso os bancos decidam seguir nesse caminho. Afinal, a pressão para resolver essa situação é enorme e todos estão atentos ao desfecho dessa saga.
O desfecho dessa história promete ser emocionante! Nelson Tanure está se armando até os dentes para fazer o melhor negócio possível, mas o caminho está repleto de desafios e interesses conflitantes. Resta saber se esse ousado movimento se converterá em sucesso ou se verá o último ato de um drama que se arrasta por anos.
Acompanhe conosco essa batalha épica e prepare-se para mais reviravoltas no mundo dos negócios!
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